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História da Obra
Na cidade de Diamantina no século dezoito no apogeu do “Distrito Diamantino”, viveu um homem negro escravizado que se chamava Isidoro. Era muito conhecido pela habilidade de encontrar novas jazidas de diamantes, os quais ele comercializava com os brancos e também com os negros dos quilombos. A coroa portuguesa mandou captura-lo para que ele contasse com quem contrabandeava as pedras preciosas, alegando serem elas propriedade da coroa. Foi torturado e acabou morrendo em silencio, sem denunciar ninguém. Ficou conhecido na cidade como ”Isidoro o Mártir”! O artista pesquisou sobre esse personagem e resolveu mostrar outra versão, como o maior garimpeiro das Minas Gerais, que ajudava muitas pessoas com os recursos advindos da venda das pedras e assim pintou o seu retrato, não como escravizado martirizado, mas um homem bem vestido e com sapatos, o que não era permitido aos escravizados, dentro da Igreja Do Rosário com uma bolsinha de diamantes como as doava para a “Irmandade de Nossa Senhora dos Homens Pretos” e deu-lhe o nome de “Isidoro, um Homem de Quilate”.
Sobre o artista:
Artista Plástico, escritor e ilustrador de livros infantis, especialista em “Estudos Africanos”, suas obras já foram expostas na França, Itália, Espanha, Portugal, Moçambique, Estados Unidos e Colômbia. É membro fundador do Instituto Cultural Casarão das Artes Negras e da Grife Chica da Silva.
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